sábado, 2 de julho de 2016

EM QUE FICAMOS?

O indivíduo a quem o historiador Diogo Gaspar, ex-director do Museu da Presidência da República, terá vendido obras de arte do Palácio de Belém e do Palácio da Cidadela (Cascais), era namorado, amigo, familiar ou sócio? E se, como diz o advogado sem se rir, «o doutor Diogo Gaspar comprou peças que tinham ido para abate, e depois vendeu algumas...», quem decidiu o abate de património do Estado no valor de um milhão de euros? A mulher da limpeza, farta de aspirar tapeçarias de Portalegre?